sábado, 4 de janeiro de 2014

Outro post de outra menina bobinha sobre o que ela pensa que poderia ser amor

É tão fácil falar de cinema, música, propaganda, dinheiro, profissão, aspirações; eu não sei muito sobre física, química, matemática, medicina, transporte, outros países ou outros planetas. Eu não me importo muito com muita coisa.
Mas eu poderia conversar por muito tempo sobre sentimenos, sem repetir ou esgotar o assunto.

Minha família, meus amigos, a natureza, and that boy.

(that boy)
Eu ja disse um milhão de vezes que ia larga-lo 
Umas trezentas mil para a minha melhor amiga (pobrezinha por me ouvir).
E talvez duas, ou três para o mesmo.

Eu me convenci com (quase) todas as forças que eu era capaz de dominar esse sentimento, para poder arranca-lo do meu estômago, e chutar até se perder de vista. E jurei muitas vezes que já tinha o feito; quando sinto que ele volta como um boomerangue e POW atrás dos meus joelhos, e me derruba.



pow, atrás dos meus joelhos, e me derruba.
Mas não importa.

A imagem somos nós dois nus, encarando um freezer: meus olhos brilham, e eu juro com todas as forças que é sorvete, e que é delicioso mesmo que eu não tenha provado esse sabor. Mas você nem dá bola, não presta atenção, você tem certeza que é feijão e nem cogita outra coisa.

Não aconteceu. Eu tinha uma tonelada de coisas boas que eu  queria te mostrar e você não quis, e hoje eu olho o pote e não sei..
Mas hoje pelo menos eu sei que poderia até ser sorvete de feijão, mas existe tanto freezer, geladeira, frigobar, caixa de isopor, sorvete, picolé, feijão, feijão carioca. Tanto faz, sabe?